Revista Sísifo – Feira de Santana – v. 1, n. 1 (2014-)
nº 4 novembro 2016
Filosofia – Periódicos I
ISSN: 2359-3121
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APRESENTAÇÃO
O esforço de Sísifo parece inútil. Uma atividade a ser repetida pela eternidade e que nunca encontrará um resultado final, que nunca será terminada. Mas ao longo de sua atividade, Sísifo pode encontrar um sentido, ou dotar sua atividade com um sentido, independente de ela terminar ou não.
O conhecimento permanece nesse devir. As pessoas nunca realmente o possuem por completo, estando sempre em busca de conhecer um pouco mais, de aprimorar aquilo que já conhecem, de adicionar algum detalhe à cadeia de conhecimentos conquistados.
Publicar novas edições de uma revista de filosofia segue este rumo. O conhecimento está sempre se ampliando, crescendo, e por mais edições que tenhamos publicado, nunca estaremos próximos de compilar todo o saber da humanidade. Ainda assim, persistimos.
Uma tarefa absurda. Um absurdo que é evocado no nome da revista. Um absurdo que é abraçado com agrado por quem lê a revista, e por quem com ela coopera.
O intelectual não é um ser acabado, estando sempre a se construir. E tal como Sísifo, realiza o eterno erguimento do saber ao agarrar dos livros da biblioteca. Os livros descem as prateleiras rumo à mesa de estudos e por mais que o estudioso, o pesquisador ou o curioso ponha um livro na estante, outro cairá em suas mãos.
E como o conhecimento nunca está completo, é válido estudar tudo. Desde os primeiros filósofos no Egito antigo, até as poesias-musicais de Bob Dylan. No fim das contas, não existe conhecimento improfícuo, existe conhecimento não aplicável.
TEXTOS:O conhecimento permanece nesse devir. As pessoas nunca realmente o possuem por completo, estando sempre em busca de conhecer um pouco mais, de aprimorar aquilo que já conhecem, de adicionar algum detalhe à cadeia de conhecimentos conquistados.
Publicar novas edições de uma revista de filosofia segue este rumo. O conhecimento está sempre se ampliando, crescendo, e por mais edições que tenhamos publicado, nunca estaremos próximos de compilar todo o saber da humanidade. Ainda assim, persistimos.
Uma tarefa absurda. Um absurdo que é evocado no nome da revista. Um absurdo que é abraçado com agrado por quem lê a revista, e por quem com ela coopera.
O intelectual não é um ser acabado, estando sempre a se construir. E tal como Sísifo, realiza o eterno erguimento do saber ao agarrar dos livros da biblioteca. Os livros descem as prateleiras rumo à mesa de estudos e por mais que o estudioso, o pesquisador ou o curioso ponha um livro na estante, outro cairá em suas mãos.
E como o conhecimento nunca está completo, é válido estudar tudo. Desde os primeiros filósofos no Egito antigo, até as poesias-musicais de Bob Dylan. No fim das contas, não existe conhecimento improfícuo, existe conhecimento não aplicável.
Marcelo Vinicius
Yves São Paulo
Editores
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Por: Carlos Inácio Coelho Neto
ENTRE FÊMEAS HUMANAS E QUIMERAS: O DEMONÍACO E O CORPO
Por: Paulo Manaf
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Por: Diego Martins Haase
INTUIÇÃO E CRIAÇÃO: A FILOSOFIA COMO ATO DE RESISTÊNCIA
Por: Pablo Enrique Abraham Zunino
A MÚSICA COMO OBJETIVAÇÃO IMEDIATA DA VONTADE NA METAFÍSICA DO BELO DE ARTHUR SCHOPENHAUER
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A FILOSOFIA-MEDICINA ORGÂNICA DE TROTULA DE RUGGIERO, NA BAIXA IDADE MÉDIA (1050-1097)
Por: Dr. Marcos Roberto Nunes Costa
TRADUÇÃO
A ÁFRICA E A FILOSOFIA
YOPOREKA SOMET
Por: Humberto Luiz Lima de Oliveira
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